Por que será que ninguém me vê (fisicamente e mentalmente) do jeito que eu me vejo?
Deus, o mundo é tão injusto.
E injustiça é a coisa que eu mais odeio.
Oh!, que sorte.
Às vezes eu acho que escrevo contos para me refugiar da vida real. Viver nos contos deve ser muito mais fácil do que viver na vida real.
Pois nestes contos, você sabe que o final vai ser feliz (pelo menos nos meus). Agora, na minha vida, eu tenho quase certeza que o final não vai ser muito feliz, não.
Infelizmente, eu tem quase certeza. Por que neste "quase" fica minha esperança. E esperança, para mim, é sinonimo de decepção.
Sim, eu sou pessimista. Mas só de mentirinha. Por que sempre tem um "quase" para me dar esperanças. É por isso que eu me decepciono tanto.
E, agora mesmo, existe o "quase". E, verdade, eu tenho MUITA raiva desse "quase" de esperança. Por que não era para ele existir. Era para quando chegasse a notícia ruim eu pensasse assim: "Eu já sabia que isto ia acontecer", e não "AH NÃOOO!", como sempre acontece, por causa da micro-esperança chamada "quase".
Bom, voltando á alguns parágrafos atrás, eu acho que gosto de escrever contos por isso. Porque no meu conto PODE não haver injustiça. E no meu conto pode haver "quases" e esperanças, por que a notícia vai ser boa. E, em vez de pensar "AH NÃOOO!" eu pensaria "EBA!" por que minha esperança se deu verdadeira.
Que sacanagem. O mundo real bem que podia ser assim.
Mas o mundo é injusto.
E eu odeio injustiça.
Oh!, que sorte.
Ah, eu não tenho esperanças, hahahahahaha
ResponderExcluirmaldita sortuda. '-'
ResponderExcluir[2] pro conto inteiro .-.
ResponderExcluir