The sun was near the mountains. But life was such a dream that she couldn't tell if it was a sunset or a sunrise. She just loved how the colours incrementally changed to each other in the sky.
There was a sea in front of her. But life was so heavenly she couldn't tell if it was a sea of flowers or a sea of actually water. She was just stunned by how soft the waves crashed in her knees.
She closed her eyes, and started to think of the most beautiful things she was capable of. But life was so perfect she was not sure if it was reality or imagination.
She just didn't care.
When she opened them again, she was lying down, starring at the sky. It was suddenly night, and each star smiled, each shooting star waved, and the aurora borealis was the new sea in front of her.
Everything reminded her dreams. Reminded her of every single world she created. Every single book she read, every single feeling she had. Every single tear... but now colorful, rainbow-like tears. Tears made of blue nostalgia, violet naivety and red lovingness.
The tears fell down and transformed her hair, tied in two braids, in an iridescent color, that painted the wind.
As the tears burned her cheek, all she could think of was:
"This is Paradise".
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Tijolo
Estou cansada de ter de fazer escolhas. Estou cansada do monótono, das repetições, dos ciclos, do começo, meio e fim.
Sem figuras de falácias, como cobras que mordem seus próprios rabos. Não quero favorecimentos nem injustiças, meias palavras ou meias perdidas, nem meia porção disso meia boca.
Quero algo novo e permanente. Algo concreto. Nada de ciclos. Nada de repetições. Quero algo criativo. Algo original. Algo que dure. Indestrutível, incontestável.
Algo que surpreenda.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Tu és
Por entre cores aparentes no display, acabo selecionando uma que me leva à algo que me irrita. Não por ele em si, mas pela suas palavras.
Sempre disse - e digo - que palavras são importantes. Mas não são reais, e acabam se tornando traiçoeiras por nos seduzirem tão facilmente, ludibriando-nos em suas mentiras. Eis a questão porque odiei o blog: li palavras falsas.
Teu conteúdo? Drama, pessimismo e auto-piedade. Tudo que tu mais me julgavas por ser.
Pelo menos eu não me incluo nos terríveis erros gramaticais dos teus textos.
Tuas palavras fazem sentido, e não vou mentir - teus textos seriam bons, se eu não soubesse a ideia por trás deles. Mas eu a conheço, e a hipocrisia contida então, me enoja.
Teus pensamentos excessivamente negativos e dramáticos me abominam.
E nem eu mesma creio na criancice de isso me afetar, afinal, nas minhas próprias palavras: 'Já se passou tanto tempo, pra que pensar nisso?' Mas o fato é que, apesar de ter te esquecido completamente, eu ainda penso em ti como um canalha e ponto.
E me desculpe amor, mas porque tu ainda existes?
Como se tu fosses o único que achasse cigarros e cafés poéticos.
domingo, 15 de abril de 2012
Forever Young
"Desse jeito, assim, você se equilibra! Não, assim não!"
Não consegui controlar minha risada enquanto, mais uma vez, segurava-a para evitar que ela caísse do skate, no qual tentava se equilibrar. "Você é muito desajeitada", eu disse, olhando para aquela criatura de olhos grandes, que sorria marotamente por entre meus braços.
"Ou você é um mau professor."
Soltei-a do abraço, mas ainda segurando sua mão, peguei o skate do chão. "Ou não."
"Ou não", disse ela, ainda olhando para o skate com um pouco de pesar, até teu sorriso maroto voltar repentinamene. "Mas tive uma ideia melhor."
Olhei-a curiosamente. Não sabia o que esperar. Com ela, eu nunca sabia.
*
"Você tem certeza disso? Vamos morrer!" eu olhava, e abaixo de mim, a ladeira gigantesca parecia ainda maior, tão perto do chão.
"Deus, parece de ser dramático. Apenas curta o vento passando pelos seus cabelos."
Ela estava sentada na ponta frontal de meu skate, e eu atrás dela, com minhas pernas ao seu redor. Ela travava o skate na beirada do declive, e nosso corpo lutava com o atrito de seus pés em relação ao solo para não ceder à gravidade e cairmos.
"E se morrermos", ela disse, "nossa juventude viverá pra sempre, pelo menos nesse ato."
Definitivamente, eu nunca sabia o que esperar dela.
A abracei mais forte. "Certo. Vamos lá."
Fechei os olhos.
Senti, então, que ela nos desprendia e colocava seus pés para cima. Percebi lentamente o skate deslizar, e em pouco tempo, estávamos descendo em alta velocidade.
Ela tinha razão. O vento passando por mim era incrível. Mas o mais impressionante foi sentir. Sentir absolutamente tudo. Sentir precisamente o corpo dela, quente junto ao meu. Sentir o skate balançar pelas pedras do asfalto. Sentir a gravidade puxando, finalmente, nossos corpos. Me sentir jovem. Me sentir vivo.
Sentir a vida passar, junto à paisagem das casas da ladeira, por nós.
E apenas nós continuarmos em movimento.
Depois de temos parados completamente, ela se levantou em um pulo, me fazendo cair pra trás pelo desiquilíbrio de peso no skate.
"Viu, estamos vivos."
Olhei para ela, acima de mim, enquanto estendia a mão em minha direção para me levantar. Deus, como era linda. Seu sorriso maroto ainda brincava em seu rosto e seus olhos cintilavam ao olhar pra mim. Eram seu dois diamantes. E, como a juventude, esses seus diamantes são para sempre.
Peguei sua mão e me levantei, a abraçando e chegando mais perto de teu rosto.
"Sim." Me aproximei ainda mais.
"Eu me sinto muito mais do que vivo."
Não consegui controlar minha risada enquanto, mais uma vez, segurava-a para evitar que ela caísse do skate, no qual tentava se equilibrar. "Você é muito desajeitada", eu disse, olhando para aquela criatura de olhos grandes, que sorria marotamente por entre meus braços.
"Ou você é um mau professor."
Soltei-a do abraço, mas ainda segurando sua mão, peguei o skate do chão. "Ou não."
"Ou não", disse ela, ainda olhando para o skate com um pouco de pesar, até teu sorriso maroto voltar repentinamene. "Mas tive uma ideia melhor."
Olhei-a curiosamente. Não sabia o que esperar. Com ela, eu nunca sabia.
*
"Você tem certeza disso? Vamos morrer!" eu olhava, e abaixo de mim, a ladeira gigantesca parecia ainda maior, tão perto do chão.
"Deus, parece de ser dramático. Apenas curta o vento passando pelos seus cabelos."
Ela estava sentada na ponta frontal de meu skate, e eu atrás dela, com minhas pernas ao seu redor. Ela travava o skate na beirada do declive, e nosso corpo lutava com o atrito de seus pés em relação ao solo para não ceder à gravidade e cairmos.
"E se morrermos", ela disse, "nossa juventude viverá pra sempre, pelo menos nesse ato."
Definitivamente, eu nunca sabia o que esperar dela.
A abracei mais forte. "Certo. Vamos lá."
Fechei os olhos.
Senti, então, que ela nos desprendia e colocava seus pés para cima. Percebi lentamente o skate deslizar, e em pouco tempo, estávamos descendo em alta velocidade.
Ela tinha razão. O vento passando por mim era incrível. Mas o mais impressionante foi sentir. Sentir absolutamente tudo. Sentir precisamente o corpo dela, quente junto ao meu. Sentir o skate balançar pelas pedras do asfalto. Sentir a gravidade puxando, finalmente, nossos corpos. Me sentir jovem. Me sentir vivo.
Sentir a vida passar, junto à paisagem das casas da ladeira, por nós.
E apenas nós continuarmos em movimento.
Depois de temos parados completamente, ela se levantou em um pulo, me fazendo cair pra trás pelo desiquilíbrio de peso no skate.
"Viu, estamos vivos."
Olhei para ela, acima de mim, enquanto estendia a mão em minha direção para me levantar. Deus, como era linda. Seu sorriso maroto ainda brincava em seu rosto e seus olhos cintilavam ao olhar pra mim. Eram seu dois diamantes. E, como a juventude, esses seus diamantes são para sempre.
Peguei sua mão e me levantei, a abraçando e chegando mais perto de teu rosto.
"Sim." Me aproximei ainda mais.
"Eu me sinto muito mais do que vivo."
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Insomnia
Revirando na cama. Não há como me enganar: minha mente está à mil por hora, e meu corpo pede por movimento. A sensação de que há energia acumulada me supre completamente, e ficar parada me irrita. Meus músculos se contraem e há espasmos em minha perna. Tenho vontade de correr, de gritar. Me sinto acordada, desperta. Me sinto acesa.
São nessas horas que minha cama não parece aconchegante. O travesseiro é pedra e os lençóis àsperos. Se me cubro, é muito quente. Se os tiro é muito frio.
O desconforto predomina, e não aguento mais. Preciso sair, preciso despertar. Quero ir nas ruas pavimentadas de cinza, correr, olhar as luzes da cidade. A noite é uma criança. Foda-se os afazeres do dia seguinte. O dia sempre demora tanto a chegar...
Fecho os olhos em busca de tranquilidade mas ela não me atinge. Até meu sangue parece correr mais depressa. Meu coração bombeia mais rápido. Sem motivo algum, me sinto em chamas.
E é apenas mais uma noite. Uma noite entre mil. Todas iguais, com mesmos sonhos, mesmas ansiedades, mesmos momentos torturantes de inquietação.
Apenas mais uma noite de insônia.
São nessas horas que minha cama não parece aconchegante. O travesseiro é pedra e os lençóis àsperos. Se me cubro, é muito quente. Se os tiro é muito frio.
O desconforto predomina, e não aguento mais. Preciso sair, preciso despertar. Quero ir nas ruas pavimentadas de cinza, correr, olhar as luzes da cidade. A noite é uma criança. Foda-se os afazeres do dia seguinte. O dia sempre demora tanto a chegar...
Fecho os olhos em busca de tranquilidade mas ela não me atinge. Até meu sangue parece correr mais depressa. Meu coração bombeia mais rápido. Sem motivo algum, me sinto em chamas.
E é apenas mais uma noite. Uma noite entre mil. Todas iguais, com mesmos sonhos, mesmas ansiedades, mesmos momentos torturantes de inquietação.
Apenas mais uma noite de insônia.
quinta-feira, 8 de março de 2012
O bardo
Era quase noite. O céu estava coberto por nuvens, e eu sentia o frescor que o ar tinha, aquele cheiro característico que só sentimos antes da chuva. Ele me fazia sentir a magia do mundo.
Fechei os olhos por alguns segundos, e dois riscos quentes de lágrima riscaram minha face. Eu estava com aquele aperto no coração, aquele que está bem entre emoção, felicidade e tristeza. Talvez um pouco nostálgico, talvez um pouco inexplicável. Lugares altos me faziam sentir assim.
Encostei na pedra fria que fazia a barreira entre mim e o mundo, aquela vista tão linda e distante. Sentia como se pudesse voar, e por isso fechei os olhos de novo, sentindo o vento como se eu fosse parte dele.
Ouço um tilintar, um dedilhar agudo e macio. Está longe, e é tão suave que de início penso ser o barulho da chuva. Olho ao redor, e do outro lado do mirante, observando a paisagem, havia um homem.
Tinha os cabelos negros, e se sentava em um banquete de madeira. Havia acendido duas velas, posicionadas em cima do muro de pedra, provavelmente pela pouca luz nesse anoitecer nublado. Em seu colo, um instrumento de cordas, que ele dedilhava tão misticamente, de olhos fechados, que nem parecia consciente. Parecia estar dormindo, e que seus movimentos eram apenas um reflexo de seu sonho.
Depois de admirar tal figura por alguns segundos, comecei a prestar atenção à melodia. Era tão conhecida, tão... familiar. E foi quando ele começou a cantar.
Sua voz macia e rouca, tão mágica, não foi o que mais me surpreendeu, mas sim o fato de eu saber as letras e palavras que viriam em seguida. Me aproximei mais, hipnotizada pela música, e comecei a cantar junto. Apenas não pude evitar.
Ele abriu os olhos âmbar lentamente, não surpreso pela minha presença ou pelo fato de eu conhecer a canção, mas sim para compartilhar. Compartilhar a música. A sensação que ela trazia. O sentimento, a mágica, o contágio. A lembrança, como se algo que tivesse passado à muito tempo atrás estivesse acontecendo de novo.
E assim permanecemos. Sob a luz das velas, cada vez mais necessárias pelo passar das horas. Entre o mundo, o horizonte, o vento, e o céu.
Céu este que se abria. Abria para mostrar uma linda lua e estrelas.
Mas o cheiro de chuva continuava lá.
Enquanto a música continuasse, a magia ficaria também.
Fechei os olhos por alguns segundos, e dois riscos quentes de lágrima riscaram minha face. Eu estava com aquele aperto no coração, aquele que está bem entre emoção, felicidade e tristeza. Talvez um pouco nostálgico, talvez um pouco inexplicável. Lugares altos me faziam sentir assim.
Encostei na pedra fria que fazia a barreira entre mim e o mundo, aquela vista tão linda e distante. Sentia como se pudesse voar, e por isso fechei os olhos de novo, sentindo o vento como se eu fosse parte dele.
Ouço um tilintar, um dedilhar agudo e macio. Está longe, e é tão suave que de início penso ser o barulho da chuva. Olho ao redor, e do outro lado do mirante, observando a paisagem, havia um homem.
Tinha os cabelos negros, e se sentava em um banquete de madeira. Havia acendido duas velas, posicionadas em cima do muro de pedra, provavelmente pela pouca luz nesse anoitecer nublado. Em seu colo, um instrumento de cordas, que ele dedilhava tão misticamente, de olhos fechados, que nem parecia consciente. Parecia estar dormindo, e que seus movimentos eram apenas um reflexo de seu sonho.
Depois de admirar tal figura por alguns segundos, comecei a prestar atenção à melodia. Era tão conhecida, tão... familiar. E foi quando ele começou a cantar.
Sua voz macia e rouca, tão mágica, não foi o que mais me surpreendeu, mas sim o fato de eu saber as letras e palavras que viriam em seguida. Me aproximei mais, hipnotizada pela música, e comecei a cantar junto. Apenas não pude evitar.
Ele abriu os olhos âmbar lentamente, não surpreso pela minha presença ou pelo fato de eu conhecer a canção, mas sim para compartilhar. Compartilhar a música. A sensação que ela trazia. O sentimento, a mágica, o contágio. A lembrança, como se algo que tivesse passado à muito tempo atrás estivesse acontecendo de novo.
E assim permanecemos. Sob a luz das velas, cada vez mais necessárias pelo passar das horas. Entre o mundo, o horizonte, o vento, e o céu.
Céu este que se abria. Abria para mostrar uma linda lua e estrelas.
Mas o cheiro de chuva continuava lá.
Enquanto a música continuasse, a magia ficaria também.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Metas
Está na hora de mudar. Quantas vezes já não ouviu isso, mesmo que dentro de sua própria cabeça? A vida segue um traço inconstante devido à própria natureza humana. Humana, nesse caso, seria eu. Quantas vezes já não disse querer mudar, mexer, revoltar? Na maioria, acabo na mesma (merda).
Mas talvez realmente seja hora, hora de começar a por em prática. Nada de anotações mentais ou deixar à poeira em post-its amarelos. Quero ver acontecer, tanto as longas quanto as necessárias imediatistas.
Começando com, praticando o desapego. Talvez seja aquela hora, em que eu me rendo à ser fria, à simplesmente não me importar. Afinal, tudo não é tão instável? Sentimentos, situações, momentos da vida, companhias. Pra que me importa? Se precisamos de interações sociais, aqui vamos nós: pra que me apegar às pessoas? E o pior é que é hipocrisia pura, crua e nua: pessoas frias me irritam.
Não me leve à mal, mas é necessário. Em pleno estilo faça-o-que-digo-mas-não-faça-o-que-faço. Comecei a experimentar algo que gostei e viciei: ignorar.
Eu sei que o corajoso me diria que sou fraca e fujo dos problemas, mas ultimamente, ponho minha felicidade em primeiro lugar. Então é isso, no velho e bom português chulo:
''Meto o 'foda-se'."
E dessa vez, espero que passe da tinta do post-it amarelo grudado em meu mural.
Mas talvez realmente seja hora, hora de começar a por em prática. Nada de anotações mentais ou deixar à poeira em post-its amarelos. Quero ver acontecer, tanto as longas quanto as necessárias imediatistas.
Começando com, praticando o desapego. Talvez seja aquela hora, em que eu me rendo à ser fria, à simplesmente não me importar. Afinal, tudo não é tão instável? Sentimentos, situações, momentos da vida, companhias. Pra que me importa? Se precisamos de interações sociais, aqui vamos nós: pra que me apegar às pessoas? E o pior é que é hipocrisia pura, crua e nua: pessoas frias me irritam.
Não me leve à mal, mas é necessário. Em pleno estilo faça-o-que-digo-mas-não-faça-o-que-faço. Comecei a experimentar algo que gostei e viciei: ignorar.
Eu sei que o corajoso me diria que sou fraca e fujo dos problemas, mas ultimamente, ponho minha felicidade em primeiro lugar. Então é isso, no velho e bom português chulo:
''Meto o 'foda-se'."
E dessa vez, espero que passe da tinta do post-it amarelo grudado em meu mural.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Paladar
Tenho um gosto de esperança na boca, bem no finzinho.
Mais pro começo, sinto um pouco de aperto no coração. Mas ando tomando chá de ignorância, pra ver se disfarça esse sabor.
E Deus, foi bom matar um pouco dessa saudade que subia pela garganta, apesar de ainda sentir sua efervescência.
E coçando no céu da boca, está a motivação pra continuar. Esquecer o que aconteceu, fingir que não me importo. Ficar feliz, e evitar a confusão que se desenrola entre línguas, ou desenrolou entre bocas. Guardar nas lembranças, e, com muito cuidado, esquecer o sabor. Porque ele é tão bom, que vicia, e desse vício, já não posso mais abusar.
Então me resta engolir o tal gosto de esperança, pra evitar o corroente desapontamento.
É um pouco amargo, mas eu supero. Afinal, sou 'doce'.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Madrugada
Pára com isso, menina! Se ajeita, se apruma, passe a mão pelo vestido, levante-se, arrume a postura, e anda!
Finja que nada aconteceu. Sorria, e comprimente. Vire as costas, engula o choro. Está tudo bem, está tudo bem.
Você é bem melhor do que isso, bem melhor. Está na hora de criar um pouco de orgulho. De mostrar sua felicidade, e de se deixar ser feliz, e dos outros verem isso. De lembrar daquele sorriso bêbado às 3 horas da manhã. Aquilo foi felicidade. Pelo cheiro bom de café no ar. E pela companhia.
Isso, pense na companhia! Disso não pode reclamar agora. Está indo bem, então deixe-o ver isso! Deixe que veja como está bem! Mostre pra ele o orgulho, a felicidade!
Ele vai ver como você está melhor, mesmo sem ele. Aliais, para isso, bastaria só o barulhinho da chuva, mas ele não sabe...
Mesmo que não o atinja, não importa.
O objetivo era demonstrar o que sente: se deixar ser feliz.
Como resolução de ano novo, feitas num sorriso bebado às 3 da manhã.
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