Siiil diz:
*my grandmother
*sabe quando ela tá na uti
*vc ve ela assim
*a mulher que juro
*vc achava que ia conhecer seus filhos
*pq ela era sempre... forte
*ela já tinha passado por tanta coisa e tava ali
*nossa
*e você simplesmente nao pode fazer NADA
a ! diz:
*sil
*chorei ):
quinta-feira, 25 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Just a talk.
Ana: Ai, que dó da minha amiga. Ela ta passando pr uma fase muito ruim
Brás: Por que?
Ana: Ah, ela está com problemas com o namorado dela. Blá, ODEIO finais tristes. Mas tudo bem, pois todo final triste é o começo de um novo livro, que talvez tenha final feliz. É só você saber como apagar as páginas, e começar a escrever de novo, e ter força pra isso.
(...)
Ana: Tá, sou besta e começo a falar coisas assim do nada .
Brás: Você não é besta. Ninguém é besta por dizer coisas que façam sentido
Ana: Mas essas coisas as vezes entediam as pessoas...
Brás: Só aos que não se importam
Ana: Sei lá.. é só que eu penso muito, que as vezes um pensamento escapa.
Brás: Como assim?
Ana:Ás vezes, eu penso tanto, que um pensamento escapa. Como um copo cheio, tranbordando.
Entende?
Brás: Por que?
Ana: Ah, ela está com problemas com o namorado dela. Blá, ODEIO finais tristes. Mas tudo bem, pois todo final triste é o começo de um novo livro, que talvez tenha final feliz. É só você saber como apagar as páginas, e começar a escrever de novo, e ter força pra isso.
(...)
Ana: Tá, sou besta e começo a falar coisas assim do nada .
Brás: Você não é besta. Ninguém é besta por dizer coisas que façam sentido
Ana: Mas essas coisas as vezes entediam as pessoas...
Brás: Só aos que não se importam
Ana: Sei lá.. é só que eu penso muito, que as vezes um pensamento escapa.
Brás: Como assim?
Ana:Ás vezes, eu penso tanto, que um pensamento escapa. Como um copo cheio, tranbordando.
Entende?
Who has to know?
Uma complicada. Procurando um final feliz. Uma coringa. Procurando um sentido. Uma personagem. Interpretando seu papel. (:
Clichê.
E é aqui que eu me retiro.
Clichê.
E é aqui que eu me retiro.
terça-feira, 16 de março de 2010
Para vovô
Hoje é o aniversário de meu avô, que estaria completando 90 anos.
Não o conheci, pois ele morreu dois meses antes de eu e de meu irmão gemeo nascermos.
Mas essa não é a questão. A questão é que eu não sinto como se não tivesse o conhecido. Sinto como se ele realmente tivesse em minhas lembranças.
Posso apenas ter visto-o por fotos, mas ele aparece em meus sonhos. Posso não ter ouvido sua voz, mas ouço-a quando rezo por ele. Posso nunca ter presenciado, mas imagino suas brincadeiras e suas reações.
Imagino ele domando vovó (sempre tão teimosa, mas amorosa), imagino-o fazendo graça de meu irmão, ele me elogiando quando eu me arrumar para uma festa em família.
Imagino ele me dando os presentes de natal, nos reunindo no ano-novo, contando histórias de sua infância.
E hoje mesmo, imagino ele soprando as velhinhas sobre o bolo que Irene teria preparado de aniversário. Como minha avó mesmo disse, iria ter uma festa, ele amava festas.
Então, se quando eu contar para alguem que hoje é o aniversário dele, e a pessoa falar: "ah, mas você nem conheceu ele..." vai ser mentira.
Pois eu não só o conheço, como também o amo.
E isso vai em forma de oração, para você.
Parabéns vovô. Feliz aniversário.
Não o conheci, pois ele morreu dois meses antes de eu e de meu irmão gemeo nascermos.
Mas essa não é a questão. A questão é que eu não sinto como se não tivesse o conhecido. Sinto como se ele realmente tivesse em minhas lembranças.
Posso apenas ter visto-o por fotos, mas ele aparece em meus sonhos. Posso não ter ouvido sua voz, mas ouço-a quando rezo por ele. Posso nunca ter presenciado, mas imagino suas brincadeiras e suas reações.
Imagino ele domando vovó (sempre tão teimosa, mas amorosa), imagino-o fazendo graça de meu irmão, ele me elogiando quando eu me arrumar para uma festa em família.
Imagino ele me dando os presentes de natal, nos reunindo no ano-novo, contando histórias de sua infância.
E hoje mesmo, imagino ele soprando as velhinhas sobre o bolo que Irene teria preparado de aniversário. Como minha avó mesmo disse, iria ter uma festa, ele amava festas.
Então, se quando eu contar para alguem que hoje é o aniversário dele, e a pessoa falar: "ah, mas você nem conheceu ele..." vai ser mentira.
Pois eu não só o conheço, como também o amo.
E isso vai em forma de oração, para você.
Parabéns vovô. Feliz aniversário.
terça-feira, 9 de março de 2010
Vontade
Abri a janela, digitei o tão conhecido por mim link, e entrei no meu blog. Digitei meu úsuario e senha, cliquei em "Nova Postagem" e cá estou eu.
Uma questão: sobre o que escrever?
Vou lhes contar uma coisa sobre inspiração: às vezes ela vem seguidamente, ás vezes passa longos dias sem vir.
Mas existe outra coisa, que sempre que abro essa página, sinto-a. É uma coisa crescente, que sempre vem dentro de mim: a vontade de escrever.
Meus dedos formigam, e meus pensamentos vasculham meu cérebro em busca de palavras certas.
E é justamente neste momento que ela entra: a falta de inspiração. E eu fico num impasse, pois quero escrever, mas não acho as palavras certas.
E é ai que percebo o problema: eu mesma.
É que às vezes, meus sentimentos tomam conta de mim. E eles me enchem tanto, que transbordam.
Normalmente eles veem em forma de lágrimas. Algumas vezes, de palavras (porém aí não há falta de inspiração).
E algumas vezes eles ficam presos, de forma que meu cérebro não consegue achar aquela "palavras certas".
*
Me considero uma filósofa. Não queiram entrar na minha cabeça. Há muitos pensamentos.
Por isso que sempre digo, ignorancia é uma benção.
Me considero uma curinga.
Todos dizem que isso é besteira, que eu que faço isso a mim mesma, meus pais, amigas (Silvia, isso é para você hahaha), que eu tenho de esquecer.
Não consigo. Faz parte de mim. Tudo me faz pensar em tudo. É natural. É... genial.
Porém não é muito saudavél.
Mas é tudo. Pensar sobre a vida é o motivo da vida.Você só vive um amor porque pensa nele. Só sente uma emoção por que pensa nela.Isso é uma coisa que o ser humano nunca pode fugir: do próprio pensamento.
Pois..
"Cogito, ergo sum"
"Penso, logo existo."
Uma questão: sobre o que escrever?
Vou lhes contar uma coisa sobre inspiração: às vezes ela vem seguidamente, ás vezes passa longos dias sem vir.
Mas existe outra coisa, que sempre que abro essa página, sinto-a. É uma coisa crescente, que sempre vem dentro de mim: a vontade de escrever.
Meus dedos formigam, e meus pensamentos vasculham meu cérebro em busca de palavras certas.
E é justamente neste momento que ela entra: a falta de inspiração. E eu fico num impasse, pois quero escrever, mas não acho as palavras certas.
E é ai que percebo o problema: eu mesma.
É que às vezes, meus sentimentos tomam conta de mim. E eles me enchem tanto, que transbordam.
Normalmente eles veem em forma de lágrimas. Algumas vezes, de palavras (porém aí não há falta de inspiração).
E algumas vezes eles ficam presos, de forma que meu cérebro não consegue achar aquela "palavras certas".
*
Me considero uma filósofa. Não queiram entrar na minha cabeça. Há muitos pensamentos.
Por isso que sempre digo, ignorancia é uma benção.
Me considero uma curinga.
Todos dizem que isso é besteira, que eu que faço isso a mim mesma, meus pais, amigas (Silvia, isso é para você hahaha), que eu tenho de esquecer.
Não consigo. Faz parte de mim. Tudo me faz pensar em tudo. É natural. É... genial.
Porém não é muito saudavél.
Mas é tudo. Pensar sobre a vida é o motivo da vida.Você só vive um amor porque pensa nele. Só sente uma emoção por que pensa nela.Isso é uma coisa que o ser humano nunca pode fugir: do próprio pensamento.
Pois..
"Cogito, ergo sum"
"Penso, logo existo."
segunda-feira, 8 de março de 2010
O Dia do Curinga
"O tempo se encarrega de nos transformar em adultos. O tempo se encarrega também de transformar velhos templos em ruínas e de afundar no mar ilhas mais velhas ainda.
Será que realmente havia um livrinho dentro daquele pão doce maior do que os outros? Nenhuma pergunta me vem à cabeça com mais frequencia que essa. Como Sócrates, tambem eu poderia dizer: 'Sei que nada sei'. Mas tenho certeza absoluta que um curinga continua perambulando pelo mundo. Ele se encarregará de não permitir que o mundo se acomode. Em qualquer momento, e em qualquer parte, pode aparecer um pequeno bobo da corte usando um barrete e uma roupa cheia de guizos tilintantes. Ele nos olhará nos olhos e nos perguntará: 'Quem somos? De onde viemos?'"
Jostein Gaarder
Será que realmente havia um livrinho dentro daquele pão doce maior do que os outros? Nenhuma pergunta me vem à cabeça com mais frequencia que essa. Como Sócrates, tambem eu poderia dizer: 'Sei que nada sei'. Mas tenho certeza absoluta que um curinga continua perambulando pelo mundo. Ele se encarregará de não permitir que o mundo se acomode. Em qualquer momento, e em qualquer parte, pode aparecer um pequeno bobo da corte usando um barrete e uma roupa cheia de guizos tilintantes. Ele nos olhará nos olhos e nos perguntará: 'Quem somos? De onde viemos?'"
Jostein Gaarder
domingo, 7 de março de 2010
O Caçador de Mistérios 5
(Clique aqui para ler as partes 1,2 e 3, e clique aqui para ler a parte 4)
A Biblioteca Municipal de Redlake era exatamente como o resto da cidade: místicamente misteriosa.
O ambiente não era muito bem iluminado pela única janela do local, mas dela entrava um feixe de luz em que se via as partículas de poeira do sol nublado, agora dando lugar ao chuvisco. As paredes eram cobertas por prateleiras e prateleiras de livros, que iam até o teto, tendo, portando uma escada encostada em uma das paredes.
No centro, havia uma mesa de madeira, no qual se encontrava apenas um jovem estudando.
Estava avaliando o lugar, quando de trás de uma das prateleira, sai um senhor caricático, com nariz aquilino, cabelos prateados na altura dos ombros e por tras dos óculos redondos, olhos azuis penetrantes.
Segurava uma pilha de livros nos braços, e passando os olhos por mim, perguntou, com um tom desconfiado porém gentil:
"Posso ajudá-lo em algo?"
Eu, ainda me recuperando do susto daquela criatura aparecendo de forma abrupta, respondi, cordialmente:
"Não, obrigado senhor, mas trouxe uma companheira que irá me auxiliar." Eu disse, mesurando para Helen.
O senhor pareceu, então, notar Helen, e abriu um sorriso ao reconhecê-la.
"Oh, bom dia senhorita Wood."
Helen sorriu gentilmente.
"Bom dia senhor Reader. Pode deixar que eu o ajudo a encontrar o que procura."
O Sr. Reader nos observou, desconfiado, mas pareceu se conformar e meneou com a cabeça.
"Claro", disse ele. "Sintam-se à vontade."
E voltou para atrás da prateleira, de onde surgiu.
Suspirei e me virei para Helen.
"Espero encontrar algo que nos ajude. Mas se precisarmos, podemos chamá-lo, certo?"
Ela assentiu com a cabeça.
"Sim, o Sr. Reader faz um ótimo trabalho cuidando desse lugar, e conhece os livros como a palma da mão." Ao dizer isso, ela olhou em volta, pegou um livro empoeirado de cima da mesa, assoprou-o e sorriu. Se voltou para mim, e assumiu sua expressão séria novamente.
A Biblioteca Municipal de Redlake era exatamente como o resto da cidade: místicamente misteriosa.
O ambiente não era muito bem iluminado pela única janela do local, mas dela entrava um feixe de luz em que se via as partículas de poeira do sol nublado, agora dando lugar ao chuvisco. As paredes eram cobertas por prateleiras e prateleiras de livros, que iam até o teto, tendo, portando uma escada encostada em uma das paredes.
No centro, havia uma mesa de madeira, no qual se encontrava apenas um jovem estudando.
Estava avaliando o lugar, quando de trás de uma das prateleira, sai um senhor caricático, com nariz aquilino, cabelos prateados na altura dos ombros e por tras dos óculos redondos, olhos azuis penetrantes.
Segurava uma pilha de livros nos braços, e passando os olhos por mim, perguntou, com um tom desconfiado porém gentil:
"Posso ajudá-lo em algo?"
Eu, ainda me recuperando do susto daquela criatura aparecendo de forma abrupta, respondi, cordialmente:
"Não, obrigado senhor, mas trouxe uma companheira que irá me auxiliar." Eu disse, mesurando para Helen.
O senhor pareceu, então, notar Helen, e abriu um sorriso ao reconhecê-la.
"Oh, bom dia senhorita Wood."
Helen sorriu gentilmente.
"Bom dia senhor Reader. Pode deixar que eu o ajudo a encontrar o que procura."
O Sr. Reader nos observou, desconfiado, mas pareceu se conformar e meneou com a cabeça.
"Claro", disse ele. "Sintam-se à vontade."
E voltou para atrás da prateleira, de onde surgiu.
Suspirei e me virei para Helen.
"Espero encontrar algo que nos ajude. Mas se precisarmos, podemos chamá-lo, certo?"
Ela assentiu com a cabeça.
"Sim, o Sr. Reader faz um ótimo trabalho cuidando desse lugar, e conhece os livros como a palma da mão." Ao dizer isso, ela olhou em volta, pegou um livro empoeirado de cima da mesa, assoprou-o e sorriu. Se voltou para mim, e assumiu sua expressão séria novamente.
"Apenas.. tome cuidado com o que sabe." Ela disse, então desviou meu olhar e foi passando à minha frente, em direção á uma das prateleiras.
Observei-a, e refleti por alguns instantes. Aquela frase ficou em minha cabeça.
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Caçador de Mistérios
sábado, 6 de março de 2010
Detalhes
Em cada palavra que leio, em cada sinal de mudança, ainda percebo que você cotinua.
Você está arrependido, e eu estou indiferente, porém estou feliz - alias, mais feliz do que antes.
É uma sensação nova, como um recomeço. Claro há cicatrizes -mas sinto que elas já estão curando.
E eu vejo que você se sente incomodado pela minha felicidade, e tenta me afetar - não consegue, pois você não é indiferente.
E talvez você nunca leia isso, mas queria te dizer que estava errado. O mundo não é um lugar frio e cruel. Não é ele que afasta as pessoas ao seu redor. É você mesmo.
Você gosta de sentir dor. Gosta de estar sozinho. E finge que não se importa. Mas se importa.
E espero que nesse momento você esteja revivendo tudo o que passamos juntos, cada palavra, cada promessa (por mais que as suas tenham sido falsas), cada sentimento, nossas mãos juntas, nossos apelidos, nossos presentes, nosso olhares...
E eu sei que daqui a pouco vai estar com outra- provavelmente fazendo a mesma coisa que fez comigo, ou não, mas eu vou estar com outro, e assim continuamos.
Não é o mundo que é frio e cruel, querido amigo.
É você que faz ele desse modo.
Desejo sorte.
Você está arrependido, e eu estou indiferente, porém estou feliz - alias, mais feliz do que antes.
É uma sensação nova, como um recomeço. Claro há cicatrizes -mas sinto que elas já estão curando.
E eu vejo que você se sente incomodado pela minha felicidade, e tenta me afetar - não consegue, pois você não é indiferente.
E talvez você nunca leia isso, mas queria te dizer que estava errado. O mundo não é um lugar frio e cruel. Não é ele que afasta as pessoas ao seu redor. É você mesmo.
Você gosta de sentir dor. Gosta de estar sozinho. E finge que não se importa. Mas se importa.
E espero que nesse momento você esteja revivendo tudo o que passamos juntos, cada palavra, cada promessa (por mais que as suas tenham sido falsas), cada sentimento, nossas mãos juntas, nossos apelidos, nossos presentes, nosso olhares...
E eu sei que daqui a pouco vai estar com outra- provavelmente fazendo a mesma coisa que fez comigo, ou não, mas eu vou estar com outro, e assim continuamos.
Não é o mundo que é frio e cruel, querido amigo.
É você que faz ele desse modo.
Desejo sorte.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Fireflies, Owl City.
Ana: Estamos ouvindo a mesma musica!
Júlio: Ah, eeh estamos!
Ana: Ah cara, é muito linda essa musica.
Júlio:You won't believe in your eyes if 10 million fireflies light up the world when i feel sleep (8)
Ana: Ahhh! Eu queria morar dentro dessa música... Sabe como numa noite estrelada, em uma floresta... E fadas e vagalumes dançando em volta de seus cogumelos, e você olhando a lua, e o barulho de agua ao longe... e as mil luzes !
Ana:...Tá, eu viajo
Júlio: Ah, entao todos os vagalumes saem de volta de seus cogumelos ao som da correnteza e dançam ao seu redor iluminando a noite escura até o ponto mais longe que voce possa enxergar !
Ana: E um milhão de borboletas azuis voam ao seu redor, roçando levemente as asas na sua pele, te convidando pra dançar junto!
Júlio: Você se move suavemente junto a elas, sua mente ja não consegue controlar, a coisa mais sensata que o momento te faz acreditar, eh que voce vive um sonho e mergulha no mais profundo sono, sendo levemente repousado na mais fofa grama
Ana: E você olha o céu, mil estrelas brilhantes se misturam ao vagalumes, a lua brilhante no fundo. a música de sua dança é mais suave que a melhor orquestra e o cheiro mais doce que o melhor perfume. Voce vive ali.
Júlio:Ah, esse é o melhor momento, e ninguem pode tirar de ti
Ana: Você só quer ficar lá, para sempre
Júlio:(8)
Júlio: Ah, eeh estamos!
Ana: Ah cara, é muito linda essa musica.
Júlio:You won't believe in your eyes if 10 million fireflies light up the world when i feel sleep (8)
Ana: Ahhh! Eu queria morar dentro dessa música... Sabe como numa noite estrelada, em uma floresta... E fadas e vagalumes dançando em volta de seus cogumelos, e você olhando a lua, e o barulho de agua ao longe... e as mil luzes !
Ana:...Tá, eu viajo
Júlio: Ah, entao todos os vagalumes saem de volta de seus cogumelos ao som da correnteza e dançam ao seu redor iluminando a noite escura até o ponto mais longe que voce possa enxergar !
Ana: E um milhão de borboletas azuis voam ao seu redor, roçando levemente as asas na sua pele, te convidando pra dançar junto!
Júlio: Você se move suavemente junto a elas, sua mente ja não consegue controlar, a coisa mais sensata que o momento te faz acreditar, eh que voce vive um sonho e mergulha no mais profundo sono, sendo levemente repousado na mais fofa grama
Ana: E você olha o céu, mil estrelas brilhantes se misturam ao vagalumes, a lua brilhante no fundo. a música de sua dança é mais suave que a melhor orquestra e o cheiro mais doce que o melhor perfume. Voce vive ali.
Júlio:Ah, esse é o melhor momento, e ninguem pode tirar de ti
Ana: Você só quer ficar lá, para sempre
Júlio:(8)
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